Os jovens trabalhadores estão entre os segmentos que mais sentem a exploração capitalista. Sob o pretexto da “falta de experiência”, a grande maioria dos jovens, quando encontra emprego, recebe baixos salários e é submetida a jornadas acima da média e a condições precárias de trabalho.
Essa situação coloca na ordem do dia – não apenas como reivindicação da juventude, mas do conjunto dos trabalhadores – as lutas por melhores remunerações, pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários, contra a informalidade e pelo direito ao trabalho e à educação e contra a demissão imotivada.
Nos últimos tempos, as mudanças ocorridas no perfil do proletariado brasileiro atestam a importância da organização dos jovens trabalhadores.